Que dessa vez deixe marcas, porquê não quero esquecer. Na verdade, não sei se quero sobreviver.
Nem quero esquecer o gosto das minhas lágrimas, eu estou chorando por nem ver o amanhã, e me pergunto se eu, da ultima vez que chorei, tinha um sentimento assim.
Falsa depressão, de mim e de todas as partes em que eu acredito que não venha me fazer apaixonar. Sei que ficarei só de qualquer jeito, e ao mendigar atenção, estarei sendo o que fui antes.
E morrerrei mesmo vivo, minha alma voa enquanto padeço em pé, as lagrimas não irão pesar em meu rosto.
Envelheci pensando e mentindo para mim sobre você. Porra, eu ainda não creio na merda do horóscopo.
Merda, eu ainda quero acreditar em palavras.
Merda, de novo fui passado para trás.
Vou me foder, não sei como.
Merda, seja meu.
Choques de realidade, duras e frias. Eu vou me tornar a pior pessoa do mundo, e você não terá orgulho de mim. Você nunca teve nada de mim e eu quero agora que você me odeie.
Arranje alguém que vá te massacrar de verdade. Parabéns, ficarei em casa.
Tomarei um café só, que eu mesmo fiz. Tomarei e chorarei ouvindo a ultima musica que você ouviu antes de sumir, e sei que sou o melhor para você, pois você é feio e está só.
Estaria bem acompanhado, o que quero mais? O amor? O amor que não existe.
Amor não existe em fatos. Nem em respaldo, o amor me fez de idiota, como se eu não soubesse que idiota eu sou.
Foda-se. Vá a merda. Tudo que você pensar depois que disse que não é recíproco.
Nunca olharei no seu rosto, nem mesmo comprimentarei. Não sou educado, nem elegante, sorrirei e direi: "Awn que lindo, vá a merda." - E é por isso que perderei tudo que há de humano em mim.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Postado por Bruno Martins Cabral às 20:23
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