Alice, o coelho e o Chapeleiro.
Um assassino que mata quem lhe encara o rosto,
Que bela morte seria se ele tivesse belos olhos.
Eu morreria pelo castanho deles,
Eu pagaria pelo tiro na cabeça.
Assim a bela Alice foi enterrada viva,
O Chapeleiro Louco disse que seus olhos castanhos a salvaria,
Porém até hoje ela dança na toca do coelho.
Não existe final feliz para Alice,
Não existe príncipe para Alice;
Ela só despertará do seu triste sonho
Quando a morte vermelha cair no sono.
Vá, vá, Lebre Branca! Cave em Alice!
Corte-lhe as veias do coração e rasque-lhe as tripas.
Vá, vá, Chapeleiro! Acudir a adorável criança!
Então a pobre Alice tem um príncipe, quem diria!
Como uma criança pode pagar por tão Valencia?
O Louco requer seu corpo, a inocência que perdia.
Vá, Vá Alice! Durma o resto do dia!
Não é a morte, afinal, uma eterna festa do chá?
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