Todos meus amigos imaginários conhecem meus podres. E eu uso eles como fonte de orgulho toda vez que me sinto mal por estar seguindo um caminho correto. Eu sinto inveja dos meus amigos que tem relacionamentos mais intensos que os meus e eu sempre me vejo passando pela pior. Nunca estou feliz com a família que eu tenho, com o emprego que tenho, com o namorado que eu tenho e quando não o tenho, me sinto pior.
Só que minhas costas estão cansadas, as angustias, a mágoa, o sempre ter que me cobrar de ter tudo isso em perfeita harmonia, e o que me faz é criar raivas e raivas.
Eu conto os minutos entre pausas para falar com você, porque não me sinto confortavel em sempre ser sua audiência, mas não estamos competindo não é? Afinal, você se esconde onde ninguém possa tocar você, a sua covardia é uma armadura o suficiente ou você ainda precisa me usar como degrau para seu medo de mostrar quem é?
Estou ficando surdo e velho, vendo o outro lado de dividir a linha telefonica, eu quero ir embora mas não sei como, mas também não quero. E eu todas coisas q planejo e consigo, ter uma estabilidade é mais dificil que ganhar no começo.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Postado por Bruno Martins Cabral às 17:43 0 comentários
sexta-feira, 31 de agosto de 2012
A pior fase da minha vida. Eu aprendi a chorar fácil, os sorrisos que antes vinham como se fossem de graça hoje me cobram caro pra sair.
Eu ando sendo corajoso pra me deixar ficar só, pra lembrar do cara que dizia que tinha vivido já a sua vida inteira aos 20 anos. Só tenho me sentido derrotado.
Quero esquecer os motivos, tirar a dor, fazer que ela pare de me consumir.
Preciso pensar positivo, relaxar, por as prioridades e minhas ambições ao alto, não deixar que isso me consuma. Preciso, preciso..
Preciso passar por essa fase da mesma forma que entrei. Confiante em mim. Acreditando que sou bom.
Eu não quero fazer questões dos prazeres, do amor pelo outro, não que me torne descrente do amor, mas eu deveria contar mais minhas vitórias. E ser mais dono de mim, de mim, de mim.
Olhe o cara que andava com os pés aos céus, o que fazia acontecer, o que era forte.
Forte!
Seja forte, Bruno!
Fique só e domine isso, essa dor, essa solidão. Aprenda a viver nela, se torne dono dela.
Você chegou até aqui. Até aqui, sem nunca ter dito nunca
Rebelei-se de toda a causa, a magoa.
E meu remédio será esse.
Criar em todo meu caos, minha cura.
Postado por Bruno Martins Cabral às 19:33 0 comentários
segunda-feira, 30 de julho de 2012
A nível de puro conhecimento, tudo mudou.
As coisas mais doces de 7 meses viraram amargas em poucos dias, o peito voltou a pesar, eu me tornei tão forte que me recupero, sigo adiante, exorcismo meus demônios.
De novo, outro ciclo. Eu estou feliz, estou de novo desarmado, sem pesos nas costas, sem mochilas para carregar que não são minhas. Estou feliz pelas minhas escolhas, mesmo que tenha sido anteriormente forçado a escolhe-las.
vc me pegou de jeito
:X"
Postado por Bruno Martins Cabral às 17:57 0 comentários
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
O sono de Alice
Postado por Bruno Martins Cabral às 16:59 0 comentários