Ele dormia pensando em seus amores imaginários, ele criava um personagem, o amava, o fazia, o protegia. Ele decidiu arriscar, ainda mantia seu amor-personagem consigo. Conheceu seu primeiro, e o manteve por tempo entre conversas a distancia, troca de e-mails e auto-firmação. E assim se foi, conheceram-se, ele em primeiro lugar, se encantou, o outro, detestou, e se foi. No outro dia, ele acordou e leu: Parti para viver.
Ele ficou, parado entre o medo de arriscar de novo e o gosto de se dar auto valor. Garotos, tão desejaveis, ele conheceu o sexo, ele gostou e percebeu que os outros deviam vim para apenas mostrar o quando ele mesmo tinha valor para si.
Ele não sabe fazer frases de impacto, mas conhece várias formas de impactar. Descobriu como usar seu sorrisso, mas não entregar sua alegria. Ele se tornou egoísta de sua felicidade. Ele se estabacou várias vezes, até hoje se vê quebrado as vezes, mas ele descobriu o quão bom e ruim é ser tão anormal.
Ele agora corre, sorri, chora, ele vive. E o que mais? Ele descobriu que seu primeiro era um idiota, matou seu amor imaginário, ele descobriu seu próprio corpo e a ser apaixonado por si mesmo.
E agora, ele sabe como ninguém como se reconhecer na frente do espelho. Ele é quem é, e adora isso.
quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011
Confiança
Postado por Bruno Martins Cabral às 14:56
Marcadores: amor-próprio, como conseguir confiar em si mesmo
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